Produtos que melhoram a qualidade de vida movimentam US$ 30 bilhões, atraem grandes empresas, laboratórios e criam oportunidade de negócios.
Uma mulher de 45 anos é consumidora fiel de uma pílula que ajuda rejuvenescer e sucos a base de colágeno; seu marido já não sofre mais de impotência sexual e tem energia para fazer suas atividades diárias – um comprimido deu fim ao problema de disfunção erétil e energéticos trouxe mais disposição. A filha, de 18 anos, usa um contraceptivo oral que, além de evitar a gravidez, trata da pele e evita o crescimento de pêlos. A família descrita acima é fictícia, mas simboliza muito bem a nova fase da indústria farmacêutica.
A tendência agora é desenvolver produtos que melhorem a qualidade de vida do ser humano. Exemplos dessa nova postura não param de chegar às lojas. São de produtos que vão desde a acne até emagrecimento.
No Brasil, o novo segmento ainda se beneficia da venda indiscriminada de remédios. A população mundial está vivendo mais e quer viver melhor também. As pessoas não querem mais saber da dieta da Lua, querem produtos testados e eficazes.
Estima-se que no Brasil, o mercado de saúde e bem estar, movimenta mais de R$ 3 bilhões. A expansão do setor, assim como o interesse das pessoas em qualidade de vida, chamou atenção também das editoras que atualmente investem em revistas especializadas e eventos que valorizam saúde e bem estar, e ao mesmo tempo dão destaque às marcas dos próprios títulos, a conseqüência é aumento no capital. Se você parar na banca de jornal no horários do almoço, vai ver mais de 10 revistas sobre corridas, dietas, músculos, artigos sobre produtos para rejuvenescer, emagrecer e melhorar a condição física. E ainda existe os eventos feitos nas grandes cidades e também no interior do país, onde é cada vez maior o número de atletas amadores participando de competições e provas. Vai desde velocistas, ciclistas, nadadores a maratonistas.
A “indústria do bem-estar” é proativa. As pessoas voluntariamente tornam-se
consumidores, pois querem se sentirem mais saudáveis e parecerem melhores, para
reduzir os efeitos do envelhecimento e evitar em se transformarem em consumidores
da “indústria da doença”.
Os empreendedores e investidores interessados em ingressar e ganhar dinheiro com a indústria do bem estar, devem considerar cinco aspectos importantes em
um novo negócio, antes de lançá-lo no mercado:
Primeiro de tudo - Os produtos devem ser facilmente disponíveis para os consumidores e serem acessíveis financeiramente.
2) Ter capacidade de “andar com as próprias pernas” sem necessidade de grandes investimentos em promoção. Se você tiver que fazer um alto investimento, isso pode ser um problema, pois no início sua clientela será pequena. Evite!
3) Os produtos devem ser continuamente consumidos pelos usuários. Venda bons produtos a seus clientes e produtos que não levem mais do que 2 meses para serem renovados.
4) Deve ser desejado por todos que saibam sobre os produtos.
5) Lucro $$$
A indústria do Bem-estar e saúde não para de crescer e já está próxima de faturar o próximo trilhão nesta década. Atualmente as pessoas se preocupam muito em ser saudáveis. Beber menos, fumar menos, se alimentar melhor e ter mais tempo para fazer esportes e coisas que gostam. Mas tem um porém, na real situação em que vivemos, escravos do sistema, preocupados em pagar milhares de contas, luz, água, aluguel, condomínio, não temos tempo para explorar oportunidades e ficamos limitados aos nossos salários fixos, sem nada extra por fora. É pensando nisso que escrevi o artigo acima, e quero te falar da oportunidade que me apresentaram. Há um pouco mais de 30 dias atrás eu era assalariada, trabalhava de 8h as 18h de segunda a sexta para ganhar R$1.500,00 mensais. Atualmente eu faço meu horário e ganhei mais de R$1.500,00 na minha primeira semana de trabalho e quase R$4.000,00 nos primeiros 30 dias.
Ter um negócio próprio pode ser começado aos poucos, paralelo ao seu emprego formal e gradativamente se tornar sua fonte de renda principal como é o meu caso.
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