quarta-feira, 27 de abril de 2011

Precisa de Idéias? De onde vêm as boas ideias de negócio?

Eu estava lendo hoje o site da revista PEQUENAS EMPRESAS&GRANDES NEGÓCIOS e achei super interessante a matéria falando exatamente sobre o tema IDÉIAS. Então, resolvi postá-lo neste blog e dividir com os leitores.


Sem contar que a foto da matéria é super criativa e sugestiva ao tema.





Prepare-se para uma surpresa: as melhores sacadas não vieram de mentes brilhantes, mas sim de gente que quebrou a cabeça do jeito certo. Entenda como – e por quê

Créditos de Sergio Tauhata e Rodolfo Araujo*

Uma imagem comum associada a genialidade e imaginação é, sem dúvida, a do físico inglês Isaac Newton com uma maçã nas mãos. Sentado à sombra de uma macieira, o sonolento cientista teria forjado, ali mesmo, sem mover um músculo sequer, o princípio da lei universal da gravidade. A fantasia de que o acaso escolhe as mentes que lhe parecem mais atraentes e as presenteia com sacadas geniais habita o imaginário de todos nós. Cada vez mais, contudo, pesquisadores do mundo inteiro têm mostrado que raríssimas vezes as ideias chegam de surpresa, como meros frutos do destino. Em todas as áreas, da ciência e tecnologia às artes e também no mundo dos negócios, as descobertas apontam para a máxima de Thomas Edison: “Genialidade é 99% de transpiração e 1% de inspiração”. 

QUANDO AS IDEIAS MORREM MESMO ANTES DE NASCER
Três venenos que minam a criatividade e o que todos precisam saber para ficar imunes

* PRESSÃO > Sócia da CO.R, consultoria especializada em processos de inovação, a publicitária Rita Almeida considera que a pressão por resultados a que todos estão submetidos nos dias atuais inibe as ideias revolucionárias. “Para desenvolver o seu potencial criativo é preciso, antes de mais nada, querer muito” 

* MEDO > A ideia central do recente livro Innovatrix – Inovação para Não Gênios, de autoria dos físicos Clemente Nobrega e Adriano Lima — é de que, para inovar, é preciso eliminar uma contradição básica: “Queremos ser criativos, mas nossas mentes não são naturalmente criativas, uma vez que optamos por soluções sempre mais seguras e, portanto, menos arriscadas”, afirmam eles 

* EXCESSO DE INFORMAÇÃO > Para acionar a criatividade, via de regra, é preciso sair da superfície, ir fundo nos processos mentais, estudar, investigar. O problema é que, na era da internet, somos inundados diariamente por uma torrente de informações curtas, instantâneas e, não raro, bastante rasas. No livro recém-lançado “The Shallows”, What the Internet Is Doing to Our Brains (em tradução livre: Os Superficiais, o que a internet está fazendo com os nossos cérebros), o pesquisador Nicholas Carr alerta sobre as consequências de ficarmos conectados 24 horas, sete dias por semana. Segundo ele, para funcionar de modo inventivo, a mente precisa de momentos de pausa e contemplação. Concentrar-se em um objetivo é, portanto, fundamental




Leia a matéria na integra direto no site oficial clicando aqui.

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